Um grupo de figuras-chave do governo brasileiro, liderado pela Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e acompanhado por Nísia Trindade, da Saúde, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia, está agindo em conluio para acatar ordens do Fórum Econômico Mundial (WEF) e promover a sinistra Ofensiva Globalista, seguindo à risca a pauta da Agenda 2030 da ONU.
Marina Silva, conhecida por suas imposições ambientais radicais, está trabalhando em um plano estruturante para "prevenir desastres climáticos", alinhando-se com a controversa narrativa da fraude climática. Em entrevista recente à Folha, ela afirmou:
"Estamos trabalhando em um plano estruturante para o enfrentamento de forma preventiva, o que não é fácil porque não existe nenhum modelo no mundo ainda, seríamos pioneiros."
A ministra propôs novamente a instauração de estados de calamidade em regiões atingidas pelas "mudanças climáticas", permitindo medidas extremas em situações muitas vezes trivializadas. Ela argumenta que isso é necessário para combater eventos climáticos extremos, enquanto críticos veem uma tentativa de expandir o controle do governo.
Durante um estado de calamidade, o governo ganha maior flexibilidade no uso do orçamento, dispensa processos licitatórios para aquisição rápida de bens e serviços e libera recursos extraordinários para a região afetada. Claramente essa estratégia abrirá portas para abusos de poder e manipulação política.
Além disso, Marina Silva mencionou a possibilidade de um decreto para considerar permanentemente em calamidade os mais de mil municípios vulneráveis a eventos extremos. Isso levanta preocupações sobre a extensão do controle estatal em situações que poderiam ser manipuladas para atender a interesses políticos.
Ela também expressou a necessidade de adaptações em infraestrutura, códigos de postura das cidades e planos diretores, sugerindo mudanças significativas na estrutura social e econômica do país.
No encontro com Stefaan Decraene, presidente-executivo do Rabobank, a pauta da rastreabilidade do rebanho bovino no país foi discutida, visando conter o “desmatamento na pecuária.” Isso levanta preocupações sobre a pressão internacional para impor restrições à venda de produtos brasileiros.
Nísia Trindade, da Saúde, tentou vincular questões ambientais à saúde, criando uma narrativa questionável. A pergunta irônica sobre "vacinas contra o aquecimento global?" destaca a tentativa de amalgamar temas distintos para promover agendas menos claras.
Já Alexandre Silveira busca transformar o Brasil em reduto da Agenda Verde, promovendo matrizes energéticas que sabotam o crescimento do país, gerando insegurança energética e impondo sanções à população. Sua abordagem, centrada em redução de carbono, NetZero e ESG, reflete uma tomada de controle através do disfarce do "ecoterrorismo".
Se você não sabe o que está acontecendo, o sistema já está aparelhado, seguindo as diretrizes do WEF para impor aos cidadãos toda sorte de imposições e tiranias ligadas à Agenda 2030.
Esse conluio de traidores da pátria, alinhado com agendas globalistas, demanda uma análise crítica e vigilância constante da população para preservar a soberania e interesses nacionais. O Brasil enfrenta uma ameaça interna que precisa ser compreendida e confrontada pelos cidadãos conscientes.
A hora de lutar pela sobrevivência chegou.
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