O mundo que os globalistas planejaram durante décadas está sendo apresentado por Elon Musk, sob os aplausos da humanidade. Os arquitetos do Grande Reset encontraram em Musk seu porta-voz aclamado, e estão satisfeitos com o nível de manipulação alcançado, pois são raras as pessoas que não se encontram em frenesi diante dos anúncios feitos por ele em um evento cinematográfico, que mostrou ao mundo que a humanidade não é mais necessária.
Carros autônomos, robôs humanoides e uma certeza clara: os humanos agora são inferiores à tecnologia, e isso está alinhado ao plano do Fórum Econômico Mundial de redefinir a sociedade e construir um mundo onde as pessoas não terão nada e serão felizes.
É nesse entusiasmo catastrófico que seres racionais abriram mão da própria consciência, na vã esperança de que, ou ludibriados pelo espetáculo, participarão do mundo que ELES querem.
Assim, a humanidade caminha, cega e deslumbrada, rumo a um futuro onde sua própria relevância é posta de lado em nome de uma Nova Ordem. Cada inovação tecnológica, apresentada como um triunfo da inteligência humana, esconde um propósito mais sombrio, o esvaziamento da autonomia individual e a submissão a um sistema em que tudo está interligado, mas os humanos, paradoxalmente, se tornam dispensáveis.
Com o avanço das máquinas e sistemas de inteligência artificial, o trabalho humano será reduzido a nada, afinal, robôs que nunca se cansam, não questionam e executam tarefas sem erro serão a força motriz da nova sociedade.
As promessas do Fórum Econômico Mundial e de seus stackeholders são claras, um mundo "melhorado", onde a propriedade e a privacidade são eliminadas em favor de uma segurança universal controlada. “Você não terá nada e será feliz” não é mais apenas uma previsão, é uma diretriz para o futuro que já está aqui. A agenda se move a passos largos, disfarçada de inovação, enquanto muitos, seduzidos pelo brilho das novidades, são incapazes de ver as implicações.
Enquanto Musk, o herói e outros mensageiros da redefinição promovem essa nova era como uma distopia tecnocrática, poucos percebem a perda sutil da liberdade e da essência humana que ocorre a cada inovação “revolucionária”.
Esse frenesi coletivo, essa aceitação sem questionamento, é o combustível para a realização de um sistema onde o ser humano, outrora dono do próprio destino, se torna passageiro controlado e guiado por fantoches que estão erguendo as prisões da Nova Ordem Mundial sem resistência, sobretudo com aplausos a cada lado da cela que ergue-se ao redor daqueles que abriram mão do pensamento crítico e optaram pela própria obsolescência.
O preço desse espetáculo é alto, mas poucos estão dispostos a ver. Para os arquitetos do futuro anunciado, o entusiasmo da humanidade é a peça final do quebra-cabeça, uma população obediente, convencida de que o futuro depende da tecnologia, mas cega ao fato de que, nesse futuro, ela mesma é a peça-chave, mas sobressalente a ser descartada.
Elon Musk está fazendo você aplaudir a Agenda 2030.
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O mundo que os Globalistas querem