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8 Descobertas que você precisa conhecer sobre a vacina do COVID-19

Estudo científico confirma nanotecnologia presente nas vacinas.
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Uma nova pesquisa publicada na International Journal of Vaccine Theory, Practice, and Research, liderada pela Dra. Young Mi Lee e pelo Dr. Daniel Broudy, trouxe à tona descobertas preocupantes sobre as vacinas de mRNA, especialmente as da Pfizer e Moderna. O estudo, que envolveu análises microscópicas detalhadas e experimentos de longo prazo, identificou a formação de estruturas artificiais que se "auto-montavam" nas amostras dessas vacinas.

Reportagem Original em Inglês:

The Reese Report
Recent Study Shows Self-Assembly Nanobots in the COVID-19 Injectables
Recently published research from Korea and Japan confirm previous reports we’ve heard of nanotech in the COVID-19 injectables…
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Os pesquisadores utilizaram um estereomicroscópio com ampliação de até 400 vezes para examinar o conteúdo das vacinas de mRNA contra a COVID-19. Durante a análise, observaram a presença de entidades que se formavam sozinhas, com formatos e tamanhos variados, desde estruturas microscópicas até formas tridimensionais mais complexas. Algumas dessas estruturas lembravam nanotubos de carbono, espirais e até correntes de pequenas esferas. Curiosamente, algumas apareciam e desapareciam ao longo do tempo, levantando a possibilidade de que houvesse nanotecnologia presente nas vacinas.


Outro ponto importante do estudo foi o impacto das vacinas quando incubadas em diferentes meios e expostas a células vivas. Os resultados mostraram que, tanto no sangue quanto no sêmen, essas vacinas provocaram danos severos às células. Os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas apresentaram sinais claros de toxicidade. No caso do sêmen, os espermatozoides expostos às vacinas perderam mobilidade rapidamente e muitas células morreram, sugerindo um efeito citotóxico direto.

Além disso, as vacinas de mRNA, diferentemente dos imunizantes da AstraZeneca e Novavax, não mostraram sinais de contaminação bacteriana ou fúngica após meses de incubação. No entanto, as estruturas geométricas que se formaram espontaneamente apareceram em ambientes como água destilada e solução salina, se desenvolvendo ao longo de semanas ou meses, até eventualmente se desintegrarem após atingirem um certo estágio de crescimento.



O estudo conduzido por Young Mi Lee e Daniel Broudy traz uma série de descobertas polêmicas sobre as vacinas de mRNA da Pfizer e Moderna. A seguir, estão os principais pontos abordados pela pesquisa:

  1. Formação de Estruturas Autoconstruídas:
    Os pesquisadores identificaram, sob o microscópio, a formação de estruturas que se "auto-montavam" nas amostras das vacinas de mRNA. Essas estruturas, que surgiam ao longo do tempo, variavam de simples formas bidimensionais até complexas estruturas tridimensionais, incluindo espirais, nanotubos e correntes de esferas. Os cientistas sugerem que tais formações podem ser indicativas de nanotecnologia, uma vez que não se parecem com contaminantes ou cristalizações naturais, como de sal ou colesterol.

  2. Evidências de Nanotecnologia:
    A pesquisa levanta a hipótese de que as vacinas de mRNA contêm nanomateriais programáveis, já que as estruturas observadas não ocorrem de maneira natural. Elas se tornavam mais complexas com o tempo de incubação e reagiam a diferentes condições, como exposição a campos eletromagnéticos e radiação ultravioleta. Isso reforça estudos anteriores que indicavam a presença de tecnologia avançada nesses injetáveis.

  3. Impactos Tóxicos nas Células Vivas:
    Os experimentos mostraram que as vacinas causaram efeitos tóxicos em células do sangue e do sêmen. No sangue, foram observados danos aos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, além de indícios de maior risco de coagulação. No sêmen, os espermatozoides perderam mobilidade rapidamente e morreram em grande parte após o contato com as vacinas, sugerindo possível impacto na fertilidade masculina.

  4. Diferenciação entre Vacinas:
    As vacinas de mRNA (Pfizer e Moderna) destacaram-se pela formação de estruturas autoconstruídas, algo não observado nas vacinas da AstraZeneca e Novavax. Estas últimas apresentaram contaminação por bactérias e fungos após longo período de incubação, algo que não ocorreu com os produtos de mRNA.



  5. Reações a Campos Eletromagnéticos e Radiação UV:
    Quando expostas a campos eletromagnéticos (como redes 5G) e à radiação UV, as vacinas da Pfizer e Moderna mostraram um aumento na formação de filamentos e estruturas geométricas. A pesquisa sugere que essas exposições podem acelerar a formação dessas estruturas dentro do corpo humano após a vacinação.

  6. Ciclos de Vida das Estruturas:
    As estruturas formadas pareciam passar por um ciclo de vida, onde, após meses, começavam a se desintegrar, mas reapareciam após cerca de um ano de incubação. Isso sugere que as partículas têm um comportamento cíclico, com fases de formação, desenvolvimento e desintegração.

  7. Implicações para a Saúde Pública:
    As descobertas levantam preocupações sobre os efeitos a longo prazo das vacinas de mRNA no corpo humano. Os pesquisadores especulam que os nanomateriais podem atravessar barreiras biológicas importantes, como a barreira hematoencefálica (no cérebro), testicular (em homens) e placentária (em mulheres), podendo afetar a fertilidade e a saúde fetal.

  8. Comparação com Outras Vacinas e Controles:
    Foram utilizados controles no estudo, incluindo uma vacina contra a gripe e solução salina. Esses controles não apresentaram as mesmas reações observadas com as vacinas de mRNA, reforçando a especificidade dos achados.

O estudo sugere que as vacinas de mRNA podem ter efeitos significativos nas células humanas, tanto em termos de toxicidade quanto na formação de estruturas inesperadas.


LINK PARA O ESTUDO:

https://www.ijvtpr.com/index.php/IJVTPR/article/view/102

BAIXE O ESTUDO EM PDF:

Real-Time Self-Assembly of Stereomicroscopically Visible Artificial Constructionsin Incubated Specimens of mRNA Products Mainly from Pfizer and Moderna: A Comprehensive Longitudinal Study
7.41MB ∙ PDF file
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Se este estudo estiver correto, a humanidade teria sido exposta a nanotecnologia experimental ao longo dos últimos anos, enquanto todos os setores da liderança política estão direcionando o mundo para um controle baseado em IA, com a integração da internet das coisas e da internet dos corpos. Nesse cenário, a possibilidade de ser um ser humano completamente orgânico deixa de ser uma opção.


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