Canadá/Estocolmo/Washington. O relógio marcava pouco depois da meia-noite quando o presidente dos EUA, Donald Trump, apareceu diante das câmeras para anunciar: “A poucas horas, nossas Forças Armadas realizaram ataques cirúrgicos e devastadores contra três centros nucleares estratégicos do regime iraniano.”
Era o marco simbólico e brutalmente literal de que os EUA entraram oficialmente em guerra. Mas o que parecia um movimento espontâneo, uma resposta calculada à escalada de tensões, na verdade carrega todos os indícios de algo muito mais profundo: um roteiro cuidadosamente orquestrado nos bastidores do poder global, escrito muito antes da primeira bomba cair sobre Fordow ou Natanz.
O roteiro começou em Estocolmo
Sete dias antes da ofensiva, um grupo seleto de políticos, banqueiros, executivos de Big Tech e ex-agentes de inteligência se reuniu discretamente na Suécia para o Encontro Anual do Grupo Bilderberg, o mais opaco e influente fórum do poder não eleito no planeta.
Na pauta oficial:
Relação transatlântica
Ucrânia
Economia dos EUA
Europa
Oriente Médio
Eixo autoritário
Inovação e resiliência de defesa
IA, dissuasão e segurança nacional
Proliferação
Geopolítica de energia e minerais críticos
Despovoamento e migração
Coincidência?
Enquanto o público acreditava que esses assuntos estavam “em debate”, fontes próximas aos círculos de inteligência sugerem que decisões estratégicas foram tomadas ali, longe dos holofotes, longe da democracia, e longe da compreensão das massas.

De Estocolmo ao G7: a linha de transmissão
Logo após o encerramento da reunião Bilderberg, a elite global se deslocou para o Canadá, onde a Cúpula do G7 começou neste fim de semana. O que se viu foi a tradução política de decisões já acertadas: os líderes apenas suavizam, anunciam e disfarçam como “consenso democrático” o que já foi traçado com precisão militar e estratégica.
E então veio o passo seguinte: o ataque ao Irã.
Não há improviso. O tempo, os alvos, a mensagem, tudo sincronizado. Fordow, Natanz e Isfahan não foram atingidos ao acaso. São pontos-chave do programa nuclear iraniano, e também símbolos nacionais, escolhidos para enviar um recado não só ao Irã, mas à China, à Rússia, e ao mundo inteiro.
A justificativa? “Proteger a paz.” Mas quando a paz depende de bombardeios preventivos, é porque já se decidiu pela guerra muito antes da provocação.
Trump aparece como o executor. Mas a pergunta que precisa ser feita é: executor de quê? E de quem?
O que já estava definido?
Vamos conectar os pontos:
O Grupo Bilderberg discutiu o Oriente Médio, defesa e proliferação nuclear.
O G7 debate “segurança global” logo em seguida.
Os EUA bombardeiam o Irã com precisão milimétrica.
O petróleo dispara.
A mídia mundial fala em “necessidade” e “resposta proporcional”.
Alguém ainda acredita que isso não foi autorizado muito antes da primeira sirene soar em Teerã?
O Ato I está completo. O que vem agora?
Com os EUA formalmente na guerra, abre-se uma nova temporada de instabilidade:
O Irã promete retaliações.
Hezbollah ameaça Israel.
A Rússia condena e convoca reunião emergencial.
A China se posiciona em “alerta máximo”.
Mercados globais reagem com pânico.
Mas o objetivo real pode não ser o Irã, e sim colocar o mundo novamente sob o domínio do medo e do controle. Afinal, nada reordena melhor uma sociedade do que a guerra e nada concentra mais poder do que o caos justificado.
O que assistimos não é uma simples reação a um inimigo externo. É um movimento de xadrez de forças que não aparecem nas cédulas eleitorais, mas que controlam as regras do jogo. A guerra foi decidida. A encenação continua. E nós, cidadãos comuns somos, como sempre, apenas plateia e peões.
Prepare-se: o verdadeiro conflito ainda nem começou.
É difícil para mentes pensantes acreditar que as intrigas que vemos hoje no Oriente Próximo, Oriente Médio e Extremo Oriente são peças de um jogo sinistro, planejado há séculos.
Em 1871, Albert Pike, em uma carta a Giuseppe Mazzini, previu este sombrio desfecho. Ele afirmou que, após a Terceira Guerra Mundial, uma elite que aspira à dominação global provocará o maior cataclismo social que o mundo já viu.
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