Estamos vivendo o começo de uma era que, até pouco tempo atrás, parecia distante ou restrita à ficção científica. A "Era da Substituição" já está em curso, e as inovações promovidas por figuras como Elon Musk são apenas a ponta do iceberg do que está por vir.
O robô humanoide Optimus, anunciado com entusiasmo como uma inovação tecnológica que promete revolucionar a vida cotidiana, é, na verdade, o marco de uma agenda sombria: a substituição gradual e definitiva do ser humano por máquinas.
A Taxa de natalidade continua indo pelo ralo. O colapso da população está chegando. A Austrália foi onde a ditadura sanitária agiu com mais força e hoje as consequências, principalmente da vacinação em massa, já são palpáveis.
1.5 bebê por mulher.
A taxa mínima de reposição da população é de cerca de 2,1. Se a taxa de natalidade permanecer em 1,5, a população começa a diminuir rapidamente, já que não haverá filhos suficientes para substituir os pais.
Agora some isso ao excesso de mortes por todas as causas:
Durante o período de 2020 a 2022, o excesso de mortes chegou a 16% na Austrália, com picos especialmente em 2022, considerado o maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial. As principais causas incluem doenças cardíacas isquêmicas, turbo câncer e doenças cerebrovasculares causadas principalmente pela vacina contra o COVID-19.
Então, temos diminuição vertiginosa no número de nascimento e também aumento drástico número de mortes.
Quem serão os SUBSTITUTOS?
Optimus não foi criado para servir à humanidade. Ele é o precursor de uma sociedade onde os humanos serão cada vez mais irrelevantes. Robôs como Optimus serão inseridos de forma lenta e estratégica, primeiro pelos influenciadores, magnatas e celebridades, para depois entrarem nas casas de pessoas comuns. Vendidos como instrumentos de conveniência, segurança e inovação, esses robôs não são apenas máquinas programadas para ajudar, mas ferramentas de controle e substituição. À medida que eles ocuparem espaço em nossas casas, locais de trabalho e até mesmo na intimidade de nossas vidas, os humanos serão relegados à condição de meros espectadores.
Esse movimento não ocorre isoladamente. A introdução de tecnologias como Optimus se alinha a um plano maior, um plano que vem sendo preparado há décadas. A verdade é que o ser humano orgânico, livre e pensante, é visto como um obstáculo. Para que o domínio total seja alcançado, é necessário controlar a população, e um dos principais mecanismos para isso foi a disseminação em massa de "vacinas" cujas verdadeiras intenções foram mantidas nas sombras. Essas vacinas não visam combater doenças, mas têm o objetivo de modificar, controlar e até reduzir a população mundial. O que se vende como um avanço na saúde global é, na verdade, uma forma de preparar o terreno para a era das máquinas.
A humanidade está sendo lentamente condicionada a aceitar sua própria obsolescência. Estamos sendo treinados para ver a tecnologia não apenas como uma aliada, mas como a nossa sucessora. Em breve, a substituição não será apenas uma escolha, mas uma imposição. O ser humano orgânico, sem modificações tecnológicas, será visto como arcaico, ineficiente e até como uma ameaça ao avanço das máquinas. Não seremos mais os senhores do nosso destino, mas meros engrenagens de um sistema operado por inteligências artificiais, robôs e uma elite controladora que orquestra tudo das sombras.
QUESTÃO: Você já é inútil?
Essa elite, cujos interesses nunca foram voltados para o bem-estar da humanidade, está consolidando seu poder enquanto a população, adormecida pelo entretenimento, pelas distrações digitais e pelas drogas tecnológicas, como videogames e realidades virtuais, não percebe o que está acontecendo. Enquanto todos olham para as inovações com fascinação e otimismo, o verdadeiro plano segue em frente: reduzir a população, eliminar a resistência humana e criar um mundo onde a verdadeira soberania será das máquinas.
O que antes era ficção está se tornando realidade. As ferramentas de controle, disfarçadas de inovações tecnológicas, estão sendo aplaudidas pela própria humanidade, que caminha cegamente para sua própria substituição. O terreno está sendo preparado, e o futuro não pertence mais aos seres humanos.
Você percebe o quão próximo está o momento em que máquinas como o Optimus ocuparão o espaço que antes era seu? Pare e pergunte-se: por que você está aceitando essa realidade sem questionar, sem resistir? Está mesmo confortável sabendo que, em breve, será irrelevante?
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Optimus - O substituto dos imperfeitos