O encontro anual do Grupo de Davos teve início hoje, 15 de janeiro, e se estenderá até o dia 19. Com a reunião já em andamento, as atenções se voltam para a tão falada "Doença X". Este grupo, conhecido por suas operações nas alturas das montanhas suíças, já está na Suíça, preparando-se para a reunião que moldará parte das políticas globais. No ano passado, oficialmente fundiram-se com a ONU no nível do Conselho de Segurança Nacional, tornando-se um porta-voz influente, embora não seja membro do referido Conselho.
A "Doença X" tornou-se o centro das atenções, com alertas recentes da OMS sobre sua iminência, afirmando que poderia resultar em 20 vezes mais fatalidades do que a pandemia de COVID-19. O número impressionante de 50 milhões foi mencionado. No entanto, o que exatamente é a "Doença X"? Trata-se de um termo para uma enfermidade ainda inexistente, levantando especulações sobre experimentos em laboratório e operações de ganho de função.
Ainda mais intrigante é a ligação entre o Grupo de Davos, a mídia corporativa, a ONU, Bill Gates e a Nova Ordem Mundial, todos alinhados na narrativa de que a liberação de um novo vírus é iminente. Lembrando das palavras de Klaus Schwab, que se orgulha de ter influência sobre metade dos governos do mundo, a população mundial é alertada sobre a possibilidade de um novo vírus manipulado ser lançado.
A preocupação aumenta ao considerar a falta de cobertura da mídia sobre as audiências recentes em que especialistas como Fauci admitem a manipulação de vírus, o ganho de função e a criação de vírus sintéticos. A legislação apresentada ao Congresso sugere uma preparação para a "Doença X", envolvendo experimentos de ganho de função e manipulação genética.
O panorama torna-se ainda mais sombrio com a presença da Ministra do Desserviço de Saúde do Brasil, Nísia Trindade, em Davos. Juntando-se à cúpula do Fórum Econômico Mundial, ela se alinha com figuras controversas como Marina Silva, do Meio Ambiente, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia. Este grupo chega à cúpula dos controladores do mundo em busca de orientações para o próximo passo da agenda 2030 no Brasil?
Misturando doenças desconhecidas, vacinas duvidosas, fraudes climáticas, imposições ambientais, sanções energéticas e muitas outras vigarices da insustentabilidade, eles buscam trazer a imposição da agenda da redefinição para o Brasil. A desonestidade prevalece, a vigarice rompe e o escárnio se instala, impregnando mais terrorismo sob o disfarce da narrativa do bem maior, impondo desgraça à nação e fomentando instabilidade, doença e mais mortes.
Um pacote e tanto para traidores da nação. O que devemos esperar?
Referência de Leituras:
O Livro da Sra. Kate Kelland: Doença X, A Missão de 100 Dias para Acabar com Pandemias é ponto de partida para entender como a abordagem para a criação de vacinas são dependentes de estratégia problema, ação e solução. A Sra. Kelland é uma ex-correspondente de saúde global da Reuters e agora é redatora científica-chefe da CEPI (Coalition for Epidemic Preparedness Innovations). A CEPI foi fundada em 2016 pelo Fórum Econômico Mundial, pela Fundação Gates e por outros atores-chave no Complexo Biofarmacêutico.
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