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Ofensiva Globalista: ⚠️Prepara-se!

Momento crítico para a humanidade

Estamos diante de um momento crítico em que forças poderosas buscam consolidar uma tomada de poder sem precedentes, comprometendo a liberdade e a autonomia de todas as nações. Informações recentes revelam que organizações como a ONU e o Fórum Econômico Mundial (WEF) estão tramando medidas que impactarão profundamente nossas vidas.

Elon Musk alertou para a imposição de um gigantesco imposto global sobre o carbono. Essa medida, sob a pretensa justificativa de combater as mudanças climáticas, na verdade, parece ser uma estratégia para restringir o acesso à energia, cortar oleodutos e reduzir o fornecimento de fertilizantes essenciais para a humanidade. Estamos diante de uma fraude que visa controlar e manipular recursos essenciais.

Além disso, há uma clara ameaça à nossa liberdade de expressão. Novos tratados estão sendo negociados para restringir a fala, silenciando vozes dissidentes que se opõem à agenda globalista. A intenção é clara: eliminar qualquer oposição à narrativa que estão tentando impor.

O grupo de Davos, em reunião, almeja consolidar um poder mundial total. Sob a justificativa de relatórios climáticos, a ONU busca ratificar tratados que permitiriam a intervenção em nossos corpos e respostas nacionais diante de ameaças biológicas. Além disso, acordos climáticos visam controlar todos os recursos e alimentos, efetivamente estabelecendo uma tomada de controle planetária.



Prepare-se! As 10 Metas a Curto Prazo do WEF para Impulsionar o Great Reset.

O Fórum Econômico Mundial (WEF), com sua conspiração inegável nas arenas econômicas e sociais, apresentou agora um conjunto diabólico de 10 metas para os próximos dois anos, alimentando a narrativa do tão falado "Great Reset". No entanto, à medida que mergulhamos nessas metas aparentemente benevolentes para a mundo, é essencial questionar e desmascarar os riscos ocultos que podem representar para a humanidade.


  1. Controle total da informação, cerceamento da liberdade na internet: O controle total da informação limita a liberdade de expressão e o acesso à verdade. Isso impede que os cidadãos formem opiniões informadas e críticas sobre os acontecimentos globais, tornando-os mais suscetíveis à manipulação.

  2. Manipulação de eventos climáticos extremos para impulsionar fraude climática: A manipulação de eventos climáticos extremos cria uma narrativa de crise climática, possibilitando a implementação de políticas restritivas. No entanto, o risco reside na falsificação de dados e na tomada de decisões precipitadas que vão prejudicar economias e prejudicar comunidades.

  3. Aumentar a polarização: Ao intensificar a polarização, especialmente dentro dos grupos políticos, a agenda busca dividir e enfraquecer a oposição. O risco é a fragmentação social, prejudicando a capacidade de alcançar consensos e soluções equilibradas.

  4. Promover ataques orquestrados para justificar a criação de protocolos de identificação digital: Ataques orquestrados servirão como pretextos para a implementação de medidas de controle, como protocolos de identificação digital. Isso representa uma ameaça à privacidade e à liberdade individual.

  5. Aumentar conflitos internos para promover a insegurança pública: A estratégia de aumentar conflitos internos resultará em insegurança pública generalizada, minando a confiança nas instituições e criando um ambiente propício para medidas de segurança mais rígidas, limitando as liberdades civis.

  6. Desmotivar o mercado e o empreendedorismo: A desmotivação do mercado e a desencorajamento do empreendedorismo levará à estagnação econômica, gerando desemprego e diminuindo a qualidade de vida.

  7. Imprimir dinheiro e gerar inflação: A impressão de dinheiro e inflação generalizada vão impulsionar a instabilidade econômica, prejudicar o poder de compra da população e criar disparidades econômicas.

  8. Incentivar a migração planejada: A migração planejada resultará em problemas culturais e sociais, prejudicará a coesão social e aumentará as tensões entre comunidades.

  9. Enfraquecer a economia e aumentar a dependência do governo: O enfraquecimento da economia e o aumento da dependência do governo levará a uma sociedade mais vulnerável, com menor capacidade de resistir a crises e mais suscetível a políticas autoritárias.

  10. Restringir nações por meio de taxas de poluição e fraude de emissão de carbono: A imposição de taxas de poluição e fraudes de emissão de carbono promoverá e prejudicar a competitividade das nações, afetar o desenvolvimento econômico e criar um sistema punitivo que penaliza injustamente instituições e indivíduos.


“Dentro dessa lista de riscos mais específicos, temos no período de dois anos, a desinformação como o risco número um, seguido por condições climáticas extremas, seguido por polarização social, conflito armado interestadual. Esses são os cinco principais riscos em uma perspectiva de dois anos. Seguidos de perto pela falta de oportunidade econômica, inflação, migração involuntária, recessão econômica e poluição. Portanto, uma mistura de todos os cinco tipos de riscos, mas muito impulsionada por essas preocupações com o que está acontecendo em nossas sociedades devido à desinformação."
Saadia Zahidi
Managing Director, World Economic Forum

As 34 Metas a Longo Prazo do WEF

Além das 10 Metas a Curto Prazo, o Fórum Econômico Mundial já preparou o cenário para os próximos 10 anos com 34 Metas. Conheça e prepare-se!

  1. Eventos climáticos extremos: Potenciais catástrofes climáticas com impactos significativos na segurança e estabilidade.

  2. Mudança crítica nos sistemas terrestres: Transformações drásticas nos ecossistemas terrestres, com consequências imprevisíveis.

  3. Perda de biodiversidade e colapso do ecossistema: A ameaça à diversidade de vida e ecossistemas essenciais para o equilíbrio ambiental.

  4. Escassez de recursos naturais: Risco de esgotamento de recursos essenciais, desencadeando conflitos e crises.

  5. Desinformação e falsa informação: Propagação deliberada de informações falsas, minando a confiança pública.

  6. Resultados adversos das tecnologias de IA: Consequências negativas do desenvolvimento descontrolado da inteligência artificial.

  7. Migração involuntária: Deslocamento forçado de populações devido a conflitos, desastres ou pressões socioeconômicas.

  8. Insegurança cibernética: Ameaças à segurança online, colocando em risco dados e sistemas críticos.

  9. Polarização social: Acentuação de divisões sociais, criando tensões e dificultando a coesão.

  10. Poluição: Contaminação do meio ambiente, impactando a saúde humana e ecossistemas.

  11. Falta de oportunidades econômicas: Restrições ao acesso a empregos e meios de subsistência, gerando desigualdades.

  12. Concentração de poder tecnológico: Acúmulo desproporcional de influência por empresas e entidades tecnológicas.

  13. Concentração de recursos estratégicos: Monopólio ou controle centralizado de recursos críticos para o desenvolvimento.

  14. Censura e vigilância: Restrição à liberdade de expressão e monitoramento invasivo, afetando a privacidade.

  15. Conflito armado interestadual: Guerras entre nações, ameaçando a estabilidade geopolítica.

  16. Confronto geoeconômico: Tensões e disputas econômicas entre potências, afetando relações internacionais.

  17. Dívida: Endividamento excessivo, gerando instabilidade financeira e dependência.

  18. Erosão dos direitos humanos: Declínio na proteção e garantia dos direitos fundamentais das pessoas.

  19. Doenças infecciosas: Propagação de doenças contagiosas, representando ameaças à saúde pública.

  20. Condições crônicas de saúde: Proliferação de condições médicas de longo prazo, sobrecarregando sistemas de saúde.

  21. Infraestrutura e serviços públicos insuficientes: Falhas em estruturas básicas, comprometendo a qualidade de vida.

  22. Violência intra-estatal: Conflitos violentos dentro de um estado, ameaçando a estabilidade interna.

  23. Interrupções na cadeia de abastecimento sistemicamente: Disrupções em processos de produção e distribuição, afetando o fornecimento global.

  24. Resultados adversos das tecnologias de fronteira: Implicações negativas de avanços tecnológicos de ponta.

  25. Perturbações em infra-estruturas críticas: Ataques ou falhas em infraestruturas vitais, prejudicando serviços essenciais.

  26. Explosão de bolha de ativos: Colapso de valores de ativos financeiros, desencadeando crises econômicas.

  27. Atividade econômica ilícita: Aumento de práticas econômicas ilegais, minando a integridade financeira.

  28. Inflação: Crescimento descontrolado dos preços, prejudicando o poder de compra.

  29. Desastres não naturais relacionados com o clima: Eventos catastróficos causados por ações deliberadas, intensificando as crises ambientais.

  30. Ataques terroristas: Ameaças deliberadas à segurança global, gerando instabilidade política.

  31. "Riscos biológicos, químicos ou nucleares": Perigos associados a agentes biológicos, químicos ou nucleares, com potencial devastador.

  32. Ataques terroristas: Ameaças orquestradas à segurança global, gerando instabilidade política.

  33. Desastres não naturais relacionados com o clima: Eventos catastróficos causados por ações deliberadas, intensificando as crises ambientais.

  34. Resultados adversos das tecnologias de fronteira: Implicações negativas de avanços tecnológicos de ponta.


À medida que examinamos as 10 metas para os próximos 2 anos e as 34 metas a longo prazo propostas pelo World Economic Forum para impulsionar o Great Reset, não podemos ignorar as sombras que se projetam sobre esse horizonte incerto. Em meio às imposições de transformação global, devemos permanecer vigilantes quanto aos riscos potenciais e às ambiguidades que moldam o curso de nossa existência e nos preparar para nos opor e sobreviver.

O Great Reset é real!



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