Para compreender toda a trama é preciso analisar o cenário montado para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) surripie a soberania da nação por meio do novo Tratado Pandêmico. Na última semana, as declarações do Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ecoaram pelos corredores da manipulação e desencadearam alertas sobre o Tratado Pandêmico em andamento. As palavras de Tedros tentam tranquilizar o mundo, afirmando que o acordo em elaboração não concederá poderes excessivos à OMS, mas sim promoverá a equidade coletiva e a segurança global.
Entretanto, a resposta global a essas afirmações está longe de ser complacente. O Dr. Peter McCullough, em entrevista exclusiva, compartilhou sua visão sobre as implicações desse tratado e as intenções da OMS.
Dr. McCullough desmontou as alegações de Tedros, destacando que o tratado pandêmico é uma clara tentativa de controle global, mesmo que envolto em linguagem aparentemente inofensiva. Ele ressaltou a preocupação sobre a falta de transparência e a potencial subtração da soberania das nações caso o acordo seja implementado.
“A ideia de que isso não é uma tomada de poder porque estamos escrevendo isso à medida que avançamos é falaciosa. Trata-se de um entendimento racional do que provavelmente acontecerá se a pandemia e os regulamentos internacionais de saúde forem aprovados”, destacou o Dr. McCullough.
O médico alertou para a necessidade de os países ocidentais reconsiderarem seu apoio à OMS, questionando a legitimidade de uma organização que busca ampliar seu poder global enquanto utiliza recursos financeiros dos próprios países que pretende controlar.
Ao ser questionado sobre os motivos por trás dessa obsessão por controle, Dr. McCullough apontou para as ameaças percebidas pelo complexo biofarmacêutico, que busca consolidar o controle global em meio a diversas crises, reais ou percebidas.
“Essa ideia de que eles poderiam ter controle global para lidar com uma ameaça mundial. Bem, honestamente, seria preciso trabalhar com cada uma delas. Todas elas têm implicações locais, regionais ou nacionais”, ponderou o Dr. McCullough.
Diante desses alertas, é evidente que a resistência contra o Tratado Pandêmico da OMS está ganhando força, à medida que mais vozes se unem para questionar os verdadeiros objetivos por trás dessa iniciativa. Enquanto isso, é essencial que a população continue a questionar e buscar transparência sobre as decisões que moldarão o futuro da saúde global.
Brasil vendido à OMS pronto para Protagonizar a Nova Pandemia Mundial?
Traidores da Pátria entregam soberania da nação à OMS e abrem campo para nova pandemia por meio da Doença X?
Tedros, Nísia Trindade, e Luiz Inácio Lula da Silva estão preparando o Brasil para o cumprimento da promessa de que o país será o protagonista da próxima Pandemia através da Doença X que foi alardeada em Davos 2024 no Fórum Econômico Mundial?
O encontro entre o presidente Lula, Tedros Adhanom, Nísia Trindade, em Brasília, ganha uma dimensão mais ampla quando conectamos os pontos relacionados ao tão discutido Tratado Pandêmico. Este tratado tem sido objeto de intensa especulação e preocupação, com alguns temendo que possa resultar na supressão da soberania das nações em nome da resposta coordenada a pandemias.
Ao discutirem a produção da vacina contra a dengue, é crucial considerar o contexto global atual, marcado por debates sobre acordos internacionais, como o mencionado tratado, que buscam criar protocolos e diretrizes para lidar com crises de saúde globais. Tedros Adhanom, à frente da OMS, desempenha um papel central nessas discussões, destacando o papel do Brasil nas negociações.
A perspectiva é que tais acordos podem conter disposições que comprometam a autonomia e a soberania dos países, permitindo intervenções internacionais em questões de saúde e impondo medidas que vão além do escopo de uma resposta à pandemia. As preocupações se intensificam quando se considera a possível influência de organismos globais na formulação desses acordos, como é o caso da OMS.
O temor é que, sob o pretexto de prevenção e coordenação global, esses tratados possam ser utilizados para impor padrões e decisões que vão de encontro aos interesses e à soberania nacional. A reunião entre as autoridades brasileiras e Tedros Adhanom ganha uma nova perspectiva quando inserida nesse contexto mais amplo, levando a questionamentos sobre os reais intentos por trás do Tratado Pandêmico e a possível ameaça à soberania das nações. A ameaça de uma nova pandemia, supostamente planejada de forma intencional para possibilitar a tomada da soberania dos países por meio do novo Tratado Pandêmico, ganha execução no Brasil?
Acordos espúrios à Luz do dia?
A discussão sobre os acordos financeiros entre o Brasil, representado pelo presidente Lula da Silva, e a Organização Mundial da Saúde (OMS), liderada por Tedros Adhanom, levanta questões significativas sobre as possíveis orquestrações para subsidiar um plano de tomada de soberania.
Troca da Dívida Externa por Investimentos em Saúde: A proposta brasileira no G-20 para trocar o pagamento da dívida externa por investimentos em saúde local é uma estratégia ousada. Isso pode criar uma dependência dos países em desenvolvimento em relação à assistência externa para questões de saúde, potencialmente comprometendo sua autonomia e soberania financeira.
Fortalecimento Financeiro da OMS e do G-20: A busca por fortalecer financeiramente a OMS e o G-20 levanta questões sobre a influência que essas organizações podem exercer sobre os países membros. Investimentos substanciais podem vir acompanhados de condições que impactam as políticas de saúde e as decisões soberanas dos países, diminuindo sua autonomia.
Presidência Rotativa do Brasil no G-20: O Brasil assumiu a presidência rotativa do G-20 em 2024, o que lhe confere uma posição de liderança significativa. No entanto, essa liderança também pode implicar em compromissos e alinhamentos que afetam a soberania nacional, especialmente se estiverem vinculados a acordos financeiros complexos.
120 Eventos Planejados ao Longo do Ano: A realização de 120 eventos ao longo do ano em várias regiões do Brasil como parte da presidência rotativa do G-20 sugere uma ampla divulgação e envolvimento público. No entanto, por trás desses eventos, pode haver agendas políticas e econômicas que visam influenciar as políticas nacionais e globais.
Os acordos financeiros e discussões entre o Brasil, a OMS e o G-20 são complexos e podem ter implicações significativas para a soberania nacional e global. A transparência e a análise cuidadosa desses acordos são essenciais para garantir que os interesses dos países e de suas populações sejam protegidos.
O que os fantoches dos dominadores estão executando no Brasil?
Por que há um surto de dengue que permeia a visita do que consideram o bandido Tedros, recebido por traidores da pátria, como Nísia, e pelo descondenado pela injustiça brasileira, o senhor Lula?
O Brasil é alvo de sabotagem à medida que Tedros, a figura escolhida para fechar e conduzir os acordos espúrios, visa despejar as estratégias produzidas pelos serviços de inteligência, o Pentágono, a DARPA e outros mecanismos do crime organizado mundial sobre a população brasileira?
Por que escolheram o Brasil como protagonista da nova Fraudemia? O que esses organismos, que detêm o controle e as informações, bem como o aparato de propaganda, a força militar e toda a rede de tráficos humano, drogas e armamentos, viraram suas armas de destruição em massa para o Brasil?
Há um complô mundial contra a humanidade que depende da humanidade para ser bem-sucedido, e nada mais auspicioso do que contar com traidores da nação e criminosos descondenados para fazer o trabalho sujo de exterminar o próprio povo?
AEDES do bem??? Mosquitos à solta
Bilhões, senão trilhões, de mosquitos geneticamente modificados estão sendo liberados em várias partes do mundo. Conforme retratado por nossas constatações, é provável que a próxima pandemia seja oriunda da liberação dessa arma biológica com a modificação inserida da proteína Wolbachia bem como o aumento dependente de anticorpos (ADE).
Um estudo, intitulado "SARS-CoV-2 antibodies cross-react and enhance dengue infection," explora a possível interação entre os anticorpos gerados em resposta à infecção por SARS-CoV-2 e a infecção pelo vírus da dengue (DENV-2). O estudo investiga um fenômeno conhecido como aumento dependente de anticorpos (ADE), previamente associado aos vírus da dengue.
A pesquisa avaliou a reatividade cruzada de anticorpos contra o SARS-CoV-2 com o vírus DENV-2. Amostras de plasma convalescente humano, coletadas em diferentes ondas da COVID-19, e anticorpos monoclonais e policlonais desenvolvidos contra o SARS-CoV-2 foram analisados quanto à capacidade de causar ADE da infecção por DENV-2 usando ensaios em células. Os resultados indicam que os anticorpos anti-SARS-CoV-2, adquiridos naturalmente em humanos ou por meio de imunização experimental em animais, têm reatividade cruzada com o DENV-2 e podem aumentar a infecção por DENV-2 em células K562 e U937. Estudos in silico e in vitro destacam uma interação robusta entre os anticorpos do SARS-CoV-2 e a proteína E do DENV-2, fornecendo uma base molecular para essas descobertas.
Este é o primeiro estudo a demonstrar que os anticorpos anti-SARS-CoV-2 podem reagir cruzadamente com o DENV-2 e aprimorar sua infecção por meio de ADE. Essas conclusões têm implicações significativas para o desenvolvimento de vacinas contra o SARS-CoV-2 e estratégias de implementação em regiões endêmicas de dengue. O estudo destaca a importância de considerar possíveis interações cruzadas entre vírus ao desenvolver e avaliar vacinas em áreas onde várias doenças são endêmicas.
Wolbachia potencialmente pode ser qualquer material geneticamente modificado que infectará forçadamente os vacinados e aqueles não vacinados contra o COVID-19 por meio do mosquito. Os mosquitos geneticamente modificados teriam teoricamente o objetivo de transmitir a biotecnologia de um lado, e a vacina complementaria o serviço por outro.
Especula-se que a Doença X é provavelmente os efeitos dessas inoculações de DNA recombinante, somada às proteína Wolbachia e Spike, o ADE somados com a nanotecnologia replicante de auto montagem por meio do Óxido de Grafeno.
Maui, incêndios, mosquitos transgênicos e tráfico infantil
No Havaí, os mosquitos estão sendo liberados toda semana, especialmente em Maui, onde recentemente ocorreu o incêndio e o desaparecimento de centenas de crianças, sendo também a região onde Mark Zuckerberg está construindo seu bunker de 270 milhões de dólares.
Há relatos e teorias que supostamente atribuem a construção do bunker ao desaparecimento das crianças em Maui. As alegações tornaram-se mais latentes com os processos envolvendo o Facebook, que favorecem conteúdos que facilitam os abusos infantis.
A soma de fatos e teorias controversas indica que não podemos desconsiderar o cenário de conspiração contra a humanidade, uma vez que a agenda de despovoamento está em execução.
O que há na vacina da Dengue?
Esta análise geral da bula da vacina da dengue (QDENGA) proporciona uma compreensão abrangente dos aspectos essenciais, desde a apresentação e composição até às contraindicações, advertências e resultados de eficácia. Este panorama oferece aos profissionais de saúde e ao público em geral uma base sólida para a tomada de decisões informadas sobre a utilização desta vacina, proporcionando uma visão clara dos benefícios, riscos e considerações importantes associadas ao seu uso.
Visão Geral da Bula
Apresentação e Composição:
A vacina QDENGA é apresentada como pó liofilizado e diluente para solução injetável.
Contém os sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus da dengue, atenuados, produzidos por tecnologia de DNA recombinante.
A composição inclui organismos geneticamente modificados, e os excipientes estão listados.
Via de Administração e Público-Alvo:
Administração via subcutânea.
Indicada para uso em adultos e pediátrico dos 4 aos 60 anos.
Resultados de Eficácia:
Avaliação realizada no estudo DEN-301, fase 3, em países da América Latina e Ásia.
Eficácia avaliada por vigilância ativa, com confirmação virológica.
Dados de eficácia para participantes de 4 a 16 anos apresentados na Tabela 1.
População do estudo diversificada em idade, região e sorologia na linha de base.
Características Farmacológicas:
Grupo farmacoterapêutico: Vacinas virais.
Mecanismo de ação: Replicação local do vírus vacinal, induzindo respostas imunológicas contra os sorotipos do vírus da dengue.
Não foram realizados estudos farmacocinéticos.
Contraindicações e Advertências:
Contraindicada em casos de hipersensibilidade, imunodeficiência, infecção por HIV, gravidez e amamentação.
Categoria C de risco na gravidez.
Advertências incluem anafilaxia, revisão do histórico médico, doença concomitante e limitações da efetividade.
Segurança Pré-Clínica e Reações Adversas:
Dados pré-clínicos indicam segurança, com baixo risco de propagação do vírus no ambiente.
Advertências sobre anafilaxia e reações relacionadas à ansiedade.
Recomendação de medidas de proteção pessoal contra picadas de mosquito após a vacinação.
Fertilidade, Gravidez e Lactação:
Categoria C de risco na gravidez.
Contraindicada durante a gestação e amamentação.
Recomendação para mulheres com potencial para engravidar evitar a gravidez por pelo menos um mês após a vacinação.
Interações Medicamentosas:
Recomendação de aguardar pelo menos seis semanas após o término do tratamento com imunoglobulinas antes de administrar QDENGA.
Não deve ser administrada em pacientes recebendo terapias imunossupressoras.
Uso com Outras Vacinas e Incompatibilidades:
Pode ser administrada concomitantemente com vacinas contra hepatite A e febre amarela.
Não deve ser misturada com outras vacinas ou medicamentos, exceto o diluente fornecido.
Reações Adversas da Vacina QDENGA: Uma Perspectiva Geral
Resumo do Perfil de Segurança:
Em estudos clínicos, reações adversas mais comuns em participantes de 4 a 60 anos foram dor no local da injeção, cefaleia, mialgia, eritema no local de injeção, mal-estar, astenia e febre.
A maioria das reações ocorreu dentro de dois dias após a injeção, sendo de gravidade leve a moderada, de curta duração (1 a 3 dias) e menos frequentes após a segunda dose.
Viremia por Vacina:
Observada em participantes do estudo, sendo mais frequente em não infectados previamente (49%) do que em infectados anteriormente (16%).
Associação com sintomas transitórios, como cefaleia, artralgia, mialgia e erupção cutânea.
Raramente detectada após a segunda dose.
População Pediátrica:
Segurança avaliada em crianças de 4 a 17 anos.
Reações adversas em crianças foram geralmente compatíveis com as observadas em adultos.
Reações mais comuns em crianças: febre, infecção das vias aéreas superiores, nasofaringite, faringotonsilite e doença semelhante à gripe.
Reações menos comuns em crianças: eritema no local da injeção, náusea e artralgia.
Em crianças com menos de 6 anos, reações incluíram diminuição do apetite, sonolência e irritabilidade.
Dados de Participantes com Menos de 4 Anos:
Avaliação em 78 participantes com menos de 4 anos.
Reações frequentes: irritabilidade, febre, dor no local da injeção e perda de apetite.
Sonolência e eritema no local da injeção foram comuns.
Inchaço no local da injeção não foi observado nessa faixa etária.
Aviso sobre Eventos Adversos Desconhecidos:
Destaca que, mesmo com eficácia e segurança indicadas nas pesquisas, eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos podem ocorrer.
Recomenda a notificação de eventos adversos pelo Sistema VigiMed da Anvisa.
A vacina QDENGA é uma opção para a prevenção da dengue, com resultados de eficácia baseados em estudos clínicos. No entanto, existem contraindicações específicas e precauções a serem consideradas, como anafilaxia, histórico médico, e a necessidade de proteção contínua contra picadas de mosquito. A análise abrange aspectos farmacológicos, de segurança e recomendações para diferentes grupos populacionais.
Atenção! Indicações, contraindicações e advertências devem ser cuidadosamente consideradas antes da administração. Consulte seu Médico.
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