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📃Novo Estudo Brasileiro

Uma descoberta promissora: médicos brasileiros encontram tratamento eficaz para sintomas crônicos pós-COVID e pós-vacina
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Em meio a tantos desafios trazidos pela pandemia e pelas dúvidas que surgiram em torno da COVID-19 e das vacinas, uma boa notícia vem do Brasil: um grupo de médicos liderados pelo Dr. Roberto Zeballos identificou uma síndrome até então pouco compreendida e conseguiu tratá-la com sucesso.



Publicada em junho de 2025 em uma revista científica internacional (IDCases, do grupo Elsevier), essa pesquisa foi revisada por pares, ou seja, avaliada por especialistas antes da publicação, e apresenta algo raro hoje em dia: resultados concretos, com melhora clínica real de pacientes que antes estavam sem solução.

O estudo relata cinco casos de pessoas que desenvolveram sintomas persistentes, como fadiga intensa, dor, perda de memória, tontura, crises de convulsão ou inflamações crônicas, semanas ou até meses após infecção por COVID-19 ou vacinação. Muitas delas já haviam tentado tratamentos tradicionais, sem melhora. Algumas enfrentavam limitações sérias em sua rotina.



A equipe médica brasileira batizou essa condição de Síndrome Pós-Spike (PSS), em referência à proteína Spike, presente tanto no vírus quanto nas vacinas de mRNA. Essa proteína pode desencadear uma reação inflamatória que afeta diversos órgãos do corpo e, em alguns casos, persiste por longos períodos.

Mas a melhor parte vem agora: todos os cinco pacientes tratados com o protocolo proposto se recuperaram, alguns de forma completa, outros com melhora significativa.

O que é a Síndrome Pós-Spike?

A PSS é uma condição que pode surgir após o organismo entrar em contato com a proteína Spike, presente no vírus SARS-CoV-2 e nas vacinas genéticas (como Pfizer e Moderna). Essa exposição pode gerar uma resposta inflamatória desregulada, afetando o intestino, o sistema nervoso, as articulações e até o cérebro.

Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Cansaço extremo que não melhora com descanso

  • “Névoa mental” (dificuldade de concentração e memória)

  • Dores no corpo e nas articulações

  • Tonturas, dormências, formigamentos

  • Reativação de doenças antigas (como herpes, psoríase, epilepsia)

Até hoje, muitas dessas queixas eram tratadas de forma isolada ou desconsideradas por não aparecerem em exames convencionais.

O protocolo que está mudando vidas

A proposta dos médicos foi simples, acessível e direcionada à raiz do problema: restaurar o equilíbrio do organismo e reduzir a inflamação.

O protocolo usado incluiu:

  • Probióticos especiais, com cepas como Lactobacillus e Bifidobacterium, para regenerar a flora intestinal e restaurar o sistema imune

  • Nattokinase, uma enzima natural com ação anti-inflamatória e circulatória

  • Ivermectina, usada aqui não apenas com ação antiviral, mas também como reguladora do sistema imune

  • Antibióticos leves, apenas no início, para preparar o intestino para receber os probióticos

Cada componente foi cuidadosamente ajustado ao perfil de cada paciente. O tratamento durou cerca de dois a três meses. Em todos os casos, os resultados foram surpreendentes: os sintomas regrediram significativamente ou desapareceram por completo.



Casos reais, resultados visíveis

Uma das pacientes, por exemplo, sofria há anos com lesões de pele, fadiga e queda de cabelo. Depois de seguir o protocolo, suas lesões desapareceram e sua energia voltou.

Outra paciente enfrentava crises graves de epilepsia, com até quatro convulsões por semana. Após o início do tratamento, as crises pararam completamente e ela retomou a rotina sem medicamentos fortes ou sedativos.

Um terceiro caso envolvia uma mulher com dores incapacitantes e inflamação nas articulações. Os sintomas desapareceram em poucas semanas, surpreendendo até seu reumatologista, que esperava um tratamento de um ano.


Exames Essenciais Pós-Vacinação COVID-19

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January 3, 2024
Exames Essenciais Pós-Vacinação COVID-19

Com a insistência da vacinação contra a COVID-19, surge uma etapa crucial no cuidado com a saúde: a realização dos exames pós-vacinação. Esses exames desempenham um papel fundamental na monitorização da sua saúde, permitindo a detecção precoce de possíveis efeitos colaterais e complicações


Por que esse estudo importa?

Porque traz esperança e ciência de verdade.

É um estudo publicado, validado, documentado e revisto por especialistas. E, acima de tudo, apresenta um caminho de tratamento que respeita o corpo, a biologia e as necessidades reais dos pacientes.

Em tempos em que tantas pessoas continuam doentes e sem respostas, esta descoberta abre uma nova porta para quem sofre de sintomas pós-COVID ou pós-vacina e ainda mostra como a ciência pode evoluir quando se escuta os pacientes e se observa com atenção.

Os autores brasileiros destacam que a chave para esses resultados foi olhar o corpo como um sistema interligado onde o intestino, o sistema imune e o cérebro conversam entre si. Restaurar essa harmonia foi essencial.

Eles também acreditam que a proteína Spike, ao se acumular em tecidos, pode continuar ativando respostas inflamatórias mesmo meses depois da infecção ou da vacina, especialmente em pessoas com predisposição genética ou com o intestino desregulado.

Mais do que criticar vacinas ou promover soluções milagrosas, o estudo traz um convite à humildade científica: ouvir os sinais do corpo, acolher as queixas do paciente e buscar soluções integrativas e seguras.

Esta descoberta brasileira representa um verdadeiro sinal de esperança para milhares de pessoas que se sentem abandonadas pelos sistemas de saúde.

O protocolo desenvolvido pode não ser a resposta definitiva para todos os casos, e os autores reconhecem que mais estudos são necessários. Mas o que já foi alcançado é real: recuperação, alívio e qualidade de vida para quem mais precisa.

Em um mundo cansado de incertezas, essa história mostra que ainda há espaço para descobertas honestas, simples e poderosas. E que, com ciência e sensibilidade, é possível devolver saúde e dignidade a muitos que foram deixados para trás.



É justo, portanto, reconhecer e parabenizar os médicos e pesquisadores brasileiros responsáveis por este trabalho pioneiro. Em especial, o Dr. Roberto S. Zeballos e sua equipe, a Mariely Fernanda da Silva Helbingen, Paulo Marcio Porto de Melo, Francisco Eduardo Cardoso Alves, Caio Roberto Salvino, Ewerton Paes Seródio e Edimilson Ramos Migowski de Carvalho que, com coragem, sensibilidade clínica e compromisso com a verdade, desafiaram o convencional e ofereceram uma nova perspectiva terapêutica para um problema real e crescente. Sua contribuição não apenas honra a ciência brasileira, mas também inspira profissionais do mundo inteiro a investigar com empatia, ouvir seus pacientes com atenção e jamais desistir de buscar soluções reais para o sofrimento humano.


ESTUDO: Síndrome pós-spike (PSS)
PDF: Post spike syndrome (PSS)


Post Spike Syndrome (pss) Simple Solution Leading To Resolving Results, Five Cases Report
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