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1.6 Milhões de Relatos de Efeitos Adversos da Vacina contra o COVID-19

Dra. Jessica Rose alerta comunidade científica sobre número alarmante de efeitos colaterais da vacina contra o COVID-19 que não para de crescer.
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A comunidade científica global está agora diante de um cenário que exige análises profundas e questionamentos fundamentais sobre o programa de vacinação contra a COVID-19. A Dra. Jessica Rose, renomada especialista em biologia matemática e epidemiologia, trouxe à tona questões alarmantes sobre a segurança e eficácia das vacinas baseadas em mRNA, provocando um debate urgente sobre os impactos dessas inovações na saúde pública.



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P U B L I C I D A D E

Quem é Jessica Rose?

Dra. Jessica Rose é uma bióloga matemática com especialização em vírus letais, trazendo uma combinação única de conhecimentos em matemática aplicada, imunologia, biologia molecular e biologia computacional. Sua jornada acadêmica começou com o uso de modelagem matemática para estudar cinética viral, progredindo para uma especialização em imunologia, onde focou em patologia e patogênese do HIV.



O interesse interdisciplinar de Dra. Rose a levou a trabalhar em um laboratório de nível 3, onde ela mergulhou em experiências emocionantes. Posteriormente, ela recebeu um convite para estudar em Israel, realizando seu doutorado em biologia computacional com ênfase em análise de dados. Essa fase foi crucial para desenvolver suas habilidades na interpretação de grandes conjuntos de dados, uma habilidade que ela aplicou posteriormente ao analisar dados do VAERS (Sistema de Relatórios de Eventos Adversos de Vacinas).

Ao longo de sua carreira, Dra. Jessica Rose conduziu pesquisas em diversas áreas, desde a patologia do HIV até a biologia de proteínas. Sua trajetória diversificada deu-lhe uma compreensão abrangente das complexidades biológicas, preparando-a para enfrentar os desafios impostos pela pandemia de COVID-19.

A decisão de mergulhar nos dados do VAERS surgiu da necessidade de verificar a veracidade das informações divulgadas sobre as vacinas contra a COVID-19. A análise começou em janeiro de 2021, revelando sinais de alerta de segurança relacionados a mortes após a administração da vacina. Dra. Rose destacou seu compromisso em examinar esses dados de forma crítica, reconhecendo a importância da farmacovigilância para compreender os potenciais riscos associados às vacinas.

Estudo Retirado

O recente episódio de retração de um estudo com a co-participação da Dra. Jessica Rose, que concluía pela necessidade de um moratório nas vacinas de mRNA, levanta questões intrigantes. Em entrevista exclusiva à Epoch Times, a Dra. Rose considera a retração como um “distintivo de honra”, sugerindo que a resistência à sua pesquisa pode estar enraizada em interesses conflitantes.



O artigo em questão, intitulado “COVID-19 mRNA Vaccines Lessons Learned from the Registrational Trials and Global Vaccination Campaign, January 2024“, tornou-se amplamente conhecido e debatido, com muitas pessoas explorando suas conclusões em diferentes plataformas, incluindo vídeos no YouTube.

A Dra. Rose explicou que o referido estudo, liderado por Nathaniel Mead e com uma equipe de autores especializados, foi o primeiro a pedir uma moratória nas vacinas de mRNA modificado, com base em suas descobertas. Ela ressaltou que, ao levantar preocupações substanciais sobre os produtos de mRNA, o estudo se tornou alvo de uma ameaça de retração. Há nove dias, receberam um aviso com sete dias para responder a uma lista vaga de razões para a retração. A Dra. Rose e sua equipe resistiram e apelaram à comunidade nas redes sociais, pedindo que as pessoas fizessem o download do estudo caso fosse removido. No entanto, apesar de ser o artigo mais baixado da Cureus, com uma pontuação SIQ (Sistema de Qualidade de Artigos) de 9.3 de 10, o estudo foi retraído recentemente.

O estudo alvo de ameaças e retração apresentou uma equipe de pesquisadores eminentes, cada um contribuindo com sua expertise. Os autores responsáveis por este trabalho significativo são:

  1. M. Nathaniel Mead: Contribuiu como um dos principais pesquisadores no estudo, trazendo sua experiência para a análise abrangente dos dados.

  2. Stephanie Seneff: Sua participação acrescentou uma perspectiva valiosa ao estudo, enriquecendo a compreensão dos complexos aspectos relacionados às vacinas contra a COVID-19.

  3. Russ Wolfinger: Como membro da equipe, contribuiu para a análise estatística e interpretação dos resultados, fortalecendo a validade científica do estudo.

  4. Jessica Rose: Desempenhou um papel crucial na pesquisa, especialmente na análise dos dados relacionados aos eventos adversos das vacinas e na defesa de uma abordagem crítica.

  5. Kris Denhaerynck: Sua contribuição adicionou uma perspectiva única ao estudo, trazendo experiência em áreas específicas que enriqueceram a discussão.

  6. Steve Kirsch: Participou ativamente na pesquisa, contribuindo para a análise e discussão dos resultados, destacando-se como um membro essencial da equipe.

  7. Peter A. McCullough: Com sua vasta experiência, trouxe insights valiosos, fortalecendo a fundamentação científica do estudo e sua compreensão abrangente.

Os 10 Critérios de Bradford Hill

Os critérios de Bradford Hill, conforme apresentados pela Dra. Jessica Rose, são utilizados para avaliar causalidade em dados epidemiológicos, como os diversos sistemas de farmacovigilância. A Dra. Rose destaca uma série de fatos relacionados aos produtos injetáveis contra a COVID-19 usando dados do VAERS:



  1. Proporção de Relato Proporcional (PRR): O PRR é usado para avaliar se um evento adverso específico é relatado com maior frequência no contexto de um determinado medicamento. Se o PRR for superior a um, indica um efeito causal. Para a morte relatada no VAERS no contexto das doses contra a COVID-19, o PRR é de 3,6.

  2. Sinal de Morte em 2021: Até 20 de janeiro de 2021, foram relatadas 634 mortes, um sinal suficiente para iniciar uma investigação e interromper a distribuição das doses.

  3. Comparação com Retirada de Produto Anterior: Em 1999, uma vacina contra o rotavírus foi retirada do mercado devido a um sinal de intussuscepção no VAERS, com 584 casos. A pergunta levantada é por que 634 mortes não foram suficientes para a retirada dos produtos COVID-19.

  4. Aumento Exponencial de Relatos: Em 2021, houve um aumento de 1417% nos relatos de eventos adversos, sendo 93% relacionados aos produtos COVID-19, contrastando com a média anual de 39.000 para todas as vacinas combinadas.

  5. Não-Determinismo por Idade: Desde a administração das doses COVID-19 ao grupo de zero a quatro anos, a taxa de relatos de eventos adversos aumentou mais rapidamente do que em qualquer outra faixa etária.

  6. Efeito Reversível: Ao retirar a vacina, os efeitos colaterais desaparecem. A correlação entre os dados de distribuição das doses e relatos de miocardite mostra uma relação forte, e conforme a demanda por doses diminui, os relatos de miocardite também diminuem.

  7. Especificidade: A dose 2 está associada a um aumento de quatro vezes nos relatos de miocardite em meninos de 15 anos, indicando especificidade por idade e gênero.

  8. Resposta à Dose: Maior exposição leva a uma maior incidência do efeito. Após a segunda dose, ocorre um aumento no sinal.

  9. Miocardite Não é Transitória ou Leve: Um novo artigo de Rose no periódico Therapeutic Advances in Drug Safety mostra que a miocardite está associada à hospitalização em 76% dos relatos.

  10. Outros Critérios de Bradford Hill Satisfatórios: A Dra. Rose afirma que há sete critérios adicionais satisfeitos, totalizando uma pontuação perfeita de 10 de 10, indicando uma forte relação causal entre os produtos COVID-19 e os eventos adversos investigados.

A conclusão enfatiza que os procedimentos operacionais padrão para análise de sinais de segurança do VAERS, quando utilizados, revelam vínculos causais entre os produtos injetáveis contra a COVID-19 e os eventos adversos investigados. No entanto, a Dra. Rose argumenta que esses procedimentos não estão sendo seguidos pelas entidades detentoras dos dados, incluindo CDC, HHS e FDA, resultando na ocultação de milhões de relatos de eventos adversos e lesões associados às doses contra a COVID-19.

O estudo revisou dados de ensaios clínicos com a Pfizer, incluindo o estudo da Cleveland Clinic, e destacou correlações preocupantes entre doses da vacina COVID-19 e eventos adversos, como a myocarditis, especialmente em jovens de 15 anos após a segunda dose. Utilizando dados do VAERS, o estudo ofereceu uma análise robusta dos danos causados pelas vacinas, contradizendo afirmações de reguladores e empresas farmacêuticas de que não há problemas.

A Dra. Rose enfatizou que o estudo passou por um extenso processo de revisão por pares, envolvendo sete revisores e vários editores. Além disso, ela mencionou que outras revistas também submeteram o estudo a revisões antes de optar por não publicá-lo no último minuto. A retração surpreendeu, especialmente porque o artigo estava disponível integralmente antes de ser marcado como “Retirado”, destacando o empenho da equipe para manter as informações acessíveis.

30X ou 31X mais!

Número de Relatos de eventos adversos da Vacina contra o COVID-19 é bem maior do que o informado. A análise profunda de 1,6 milhão de relatos de eventos adversos no Sistema de Relatórios de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) lançam luz sobre questões cruciais que afetam a saúde pública global. No entanto, a Dra. Rose destaca uma possível subnotificação significativa, questionando se o verdadeiro alcance dos eventos adversos está sendo omitido das estatísticas oficiais. A magnitude desses eventos, de acordo com ela, não pode ser subestimada.


Dra. Jessica Rose calculou um fator de subnotificação de 31 para eventos adversos graves, incluindo morte, indicando que, para cada relato, pode haver 31 casos não relatados. Mesmo sem considerar o fator de subnotificação, os números absolutos em VAERS são alarmantes. Ela enfatiza que, mesmo se houver sobre e subnotificação, os números totais são preocupantes, especialmente quando comparados com os padrões históricos do sistema.

O aumento exponencial de relatos em 2021, em comparação com os anos anteriores, sugere um sério sinal de segurança que, segundo ela, não está recebendo a devida atenção das autoridades regulatórias.

Hora de cumprir com o Juramento

A Dra. Jessica Rose destaca que a pressão aumentou, indicando que alguns profissionais podem estar agora reconhecendo a importância de relatar eventos adversos que talvez tenham sido negligenciados anteriormente.



Com milhões de relatos em apenas um banco de dados, a magnitude dos eventos adversos é evidente. A conscientização pública, mesmo diante da supressão de informações, está crescendo à medida que mais pessoas testemunham lesões em familiares e conhecidos. Agora os profissionais podem sentir a pressão de cumprir seus deveres éticos, especialmente ao testemunharem eventos adversos relacionados às vacinas.

"Se você é um médico, em algum ponto de sua vida, você fez o Juramento Hipocrático. E mesmo que você seja doutrinado e tenha toda essa pressão vindo do hospital, da pessoa que lhe paga, seja lá o que for, acho que isso tem que mudar em algum momento. Sua ética, sua humanidade tem que se manifestar em algum momento."

Uma das descobertas mais inquietantes da Dra. Rose envolve a introdução da pseudo-uridina nas vacinas baseadas em mRNA. Isso levanta preocupações sobre a produção de proteínas desconhecidas, com potencial para desencadear efeitos adversos ainda não compreendidos. A Dra. Rose enfatiza que a falta de transparência sobre o revestimento das nanopartículas lipídicas pode ser um elemento crítico para entender o impacto total dessas vacinas.

Contrariando a narrativa predominante, a Dra. Rose apresenta dados que questionam a benignidade da miocardite, um efeito colateral associado às vacinas de mRNA. Com base em relatos do VAERS, ela destaca que a hospitalização está coassociada em 76% dos casos, indicando uma severidade muito maior do que alegada pelas autoridades de saúde.

Qual o real objetivo da vacinação em massa contra o COVID-19?



A Dra. Jessica Rose apresenta uma hipótese intrigante sobre o futuro das vacinas de mRNA, sugerindo que a tecnologia é uma plataforma para testar amplamente suas capacidades. Ela levanta a possibilidade de que, após garantir uma aceitação geral, essa tecnologia seja adaptada para terapias genéticas, um conceito que ela desafia como arriscado e não fundamentado.

À medida que o mundo enfrenta uma encruzilhada crítica em relação à vacinação contra a COVID-19, a Dra. Jessica Rose destaca a importância de exercer o bom senso e adotar uma abordagem equilibrada. Ela encoraja as pessoas a considerarem o estado de saúde geral, a importância da vitamina D e a necessidade de manter hábitos de vida saudáveis.

A Dra. Rose conclui chamando a atenção para a responsabilidade coletiva de enfrentar o futuro, ao mesmo tempo em que avaliamos criticamente os impactos do programa de vacinação atual.


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