Trump quebrou uma de suas promessas mais importantes feitas aos patriotas americanos e também rompeu com seu lema "America First" ao mudar drasticamente um dos pilares de sua política de imigração.
Além disso, Elon Musk entrou na disputa para garantir o direito de importar mão de obra mais barata para suas empresas, podendo pagar valores significativamente inferiores em detrimento de priorizar os trabalhadores americanos.
Trump, ao longo de sua campanha e governo, prometeu que a América seria sempre prioridade (“America First”), o que incluía restringir imigração para proteger trabalhadores americanos, porém, sua recente mudança de postura em relação ao H-1B é percebida como uma traição direta a esses princípios. Ele agora apoia o programa, afirmando que os EUA precisam de trabalhadores qualificados, uma narrativa que contradiz seu discurso original.
A culpa é de quem?
Atualmente, há uma divisão entre os patriotas eleitores de Trump sobre essa questão. Muitos não estão aceitando essa quebra de promessa e se sentem traídos. A indignação é tanta que, revoltados com essa reviravolta, muitos estão chamando Trump de mentiroso.
Musk, ao pressionar o visto H-1B, visa lucros acima das necessidades dos trabalhadores americanos. O uso do H-1B facilita a imigração de mão de obra barata, significa que as empresas podem pagar bem menos do que pagariam para trabalhadores americanos.
E é por isso que as críticas também têm sido incisivas contra Elon Musk, que, para conter o furor da massa, começou a derrubar perfis e penalizar usuários de sua plataforma.
Ainda por cima, Elon desafiou o eleitorado ao trocar misteriosamente sua foto para a imagem de um sapo imperador romano e mudar seu nome para "Kekius Maximus," o que muitos interpretaram como uma preparação para um embate direto com os patriotas que não aceitam ser enganados por essa mudança repentina.
Ao adotar a figura do sapo imperador romano, Musk sinaliza que não apenas essa promessa de campanha será quebrada, mas que ele está disposto a enfrentar a horda de eleitores furiosos, transformando o X em uma espécie de Coliseu moderno, onde "cabeças digitais" poderão rolar.
A troca da foto e do nome de Musk para “Kekius Maximus” é um ato calculado. "Kek," frequentemente associado a memes da alt-right e à figura de Pepe the Frog, carrega simbolismos complexos que podem ser interpretados de diversas formas. Musk, ao se identificar como um “imperador,” está mandando uma mensagem de desafio, sugerindo que está disposto a transformar sua plataforma em um “Coliseu” digital, onde as batalhas ideológicas e políticas serão travadas.
Até que ponto a idolatria ao imperador sapo poderá cegar a massa? Será que ela ignorará essa quebra de promessa, fingindo que não está vendo? Se for o caso, o que mais o imperador sapo está preparando para consolidar o seu poder?
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